2015 já passou, mas nós ainda não o esquecemos! Por isso apresentamos alguns dos melhores jogos que foram lançados no ano passado, um ano rico em bons jogos para diversos gostos.
Batman: Arkham Knight PC - PS4 - XONE
Muito à semelhança de outros grandes títulos deste ano, Arkham Knight foi o terceiro e derradeiro título da série Arkham. Após o spin-off Arkham Origins, que deixou bastante a desejar, a sequela de Arkham City foi muito aguardada e cumpriu todas as expetativas. Estreando o Batmobile, Arkham Knight pecou apenas na versão PC, que sofreu de problemas de otimização e que fez o jogo ser removido do Steam. Alguns destes problemas já foram entretanto reparados e se são fãs de Batman ou de jogos de ação em geral, Arkham Knight é um jogo que não vão querer perder.
Muito à semelhança de outros grandes títulos deste ano, Arkham Knight foi o terceiro e derradeiro título da série Arkham. Após o spin-off Arkham Origins, que deixou bastante a desejar, a sequela de Arkham City foi muito aguardada e cumpriu todas as expetativas. Estreando o Batmobile, Arkham Knight pecou apenas na versão PC, que sofreu de problemas de otimização e que fez o jogo ser removido do Steam. Alguns destes problemas já foram entretanto reparados e se são fãs de Batman ou de jogos de ação em geral, Arkham Knight é um jogo que não vão querer perder.
Bloodborne PS4
Este exclusivo desenvolvido pela From Software conta com um ambiente de terror omnipresente; cenário gótico com um detalhe impressionante; jogabilidade refinada; excelente design de inimigos; combates épicos contra bosses; cooperação de amigos ou invasões; dificuldade por vezes frustrante, mas altamente recompensadora; combates PvP intensos; e masmorras aleatórias para explorar com diversas recompensas. Como tal trata-se de um dos grandes títulos atuais da PS4. Não é um jogo para todos, como seria de esperar, mas uma aventura com valores de produção impressionantes e uma temática bem mais apelativa do que a série Souls. As novas mecânicas de jogo, o suporte multijogador, a fluidez dos combates e a checklist mental dos bosses abatidos são alguns dos predicados para este candidato a jogo do ano.
Este exclusivo desenvolvido pela From Software conta com um ambiente de terror omnipresente; cenário gótico com um detalhe impressionante; jogabilidade refinada; excelente design de inimigos; combates épicos contra bosses; cooperação de amigos ou invasões; dificuldade por vezes frustrante, mas altamente recompensadora; combates PvP intensos; e masmorras aleatórias para explorar com diversas recompensas. Como tal trata-se de um dos grandes títulos atuais da PS4. Não é um jogo para todos, como seria de esperar, mas uma aventura com valores de produção impressionantes e uma temática bem mais apelativa do que a série Souls. As novas mecânicas de jogo, o suporte multijogador, a fluidez dos combates e a checklist mental dos bosses abatidos são alguns dos predicados para este candidato a jogo do ano.
Cities: Skylines PC
Depois do grande falhanço que foi o SimCity da Electronic Arts, houve alguém que aproveitou e construiu aquilo que SimCity deveria ter sido. Cities: Skylines faz tudo bem, muito espaço para construir, jogabilidade excelente e, aquilo que o faz brilhar, um grande suporte para mods. Os produtores deram grande liberdade aos jogadores para que criassem conteúdo para o jogo, além de eles próprios lançarem bastante conteúdo adicional. Sem dúvidas um dos grandes lançamentos do ano. Um jogo sólido e bastante divertido! Recomendado!
Depois do grande falhanço que foi o SimCity da Electronic Arts, houve alguém que aproveitou e construiu aquilo que SimCity deveria ter sido. Cities: Skylines faz tudo bem, muito espaço para construir, jogabilidade excelente e, aquilo que o faz brilhar, um grande suporte para mods. Os produtores deram grande liberdade aos jogadores para que criassem conteúdo para o jogo, além de eles próprios lançarem bastante conteúdo adicional. Sem dúvidas um dos grandes lançamentos do ano. Um jogo sólido e bastante divertido! Recomendado!
Crypt of the Necrodancer PC
Uma inovadora mistura de jogo rítmico com roguelike, jogabilidade desafiante e viciante e uma banda sonora nada menos que genial fizeram que Crypt of the Necrodancer se tornasse um enorme êxito e um dos mais famosos indies a ver a luz do dia em 2015. Se seguir o ritmo não for o vosso forte não se preocupem, têm a opção de tornar o jogo num RPG roguelike normal sem que este perda qualidade. Se quiserem a experiência completa no entanto, recomenda-se o uso do "tapete de dança".
Uma inovadora mistura de jogo rítmico com roguelike, jogabilidade desafiante e viciante e uma banda sonora nada menos que genial fizeram que Crypt of the Necrodancer se tornasse um enorme êxito e um dos mais famosos indies a ver a luz do dia em 2015. Se seguir o ritmo não for o vosso forte não se preocupem, têm a opção de tornar o jogo num RPG roguelike normal sem que este perda qualidade. Se quiserem a experiência completa no entanto, recomenda-se o uso do "tapete de dança".
DiRT Rally PC - PS4 e XONE (abril 2016)
Com DiRT Rally a Codemasters voltou à simulação pura e dura das corridas de rali. DiRT Rally não é só o melhor jogo de rali que a Codemasters produziu nos últimos anos, mas é também dos melhores jogos de corrida da companhia. Com 39 carros disponíveis, desde os clássicos dos anos 60 às mais potentes máquinas que participam no campeonato de WRC hoje em dia; com uma condução desafiante mas realista; com vários modos de jogo, incluindo o Rally X; e com gráficos e som de luxo, este jogo é um dos jogos de corridas do ano de 2015. Mas fica o aviso: este jogo é difícil, e vão suar muito para conseguirem subir nos escalões e adquirir as melhores máquinas!
Com DiRT Rally a Codemasters voltou à simulação pura e dura das corridas de rali. DiRT Rally não é só o melhor jogo de rali que a Codemasters produziu nos últimos anos, mas é também dos melhores jogos de corrida da companhia. Com 39 carros disponíveis, desde os clássicos dos anos 60 às mais potentes máquinas que participam no campeonato de WRC hoje em dia; com uma condução desafiante mas realista; com vários modos de jogo, incluindo o Rally X; e com gráficos e som de luxo, este jogo é um dos jogos de corridas do ano de 2015. Mas fica o aviso: este jogo é difícil, e vão suar muito para conseguirem subir nos escalões e adquirir as melhores máquinas!
Dying Light PC - PS4 - XONE
Dying Light é, apesar dos seus pequenos defeitos, um dos melhores jogos do subgénero até à data. Apresenta um mundo aberto com vários quests para completar, uma história sólida e interessante e elementos de parkour a fazer lembrar Mirror’s Edge, para além de elementos de RPG e de crafting ao nível de Dead Island. É difícil não considerar este jogo como um dos lançamentos do ano.
Dying Light é, apesar dos seus pequenos defeitos, um dos melhores jogos do subgénero até à data. Apresenta um mundo aberto com vários quests para completar, uma história sólida e interessante e elementos de parkour a fazer lembrar Mirror’s Edge, para além de elementos de RPG e de crafting ao nível de Dead Island. É difícil não considerar este jogo como um dos lançamentos do ano.
Fallout 4 PC - PS4 - XONE
Era certo e sabido que o próximo jogo a ser feito pela Bethesda Game Studios, após The Elder Scrolls V: Skyrim, seria Fallout 4. Muito se especulou, muito se falou, muitos boatos e rumores rolaram na imprensa de videojogos, mas agora Fallout 4 já se encontra nos computadores e consolas de vários jogadores pelo mundo. O que Fallout 4 nos oferece? Oferece-nos um mapa de sandbox de proporções modestas, mas a modéstia fica aí. Este mapa é massivo, dá a possibilidade ao jogador de criar vários acampamentos que conseguem comunicar entre si recorrendo a caravanas, partilhando vários atributos de cada uma. O jogador tece um carinho maior pelo seu armamento e equipamento pois agora tudo é passível de ser alterado mediante as necessidades e formas de jogar de cada um. Enquanto shooter é muito sólido e enquanto RPG sofreu algumas alterações interessantes e outras mais questionáveis. Apesar de o motor de jogo já ser bastante antigo, e de ser necessária uma alteração urgente nesse aspeto, Fallout 4 possui uns gráficos muito bonitos e com uma arte muito própria, isto se não repararem em algumas texturas. O grande ponto negativo em Fallout 4 é sem dúvida o seu sistema de diálogos, inspirado em Mass Effect, que são bastante simplistas com respostas aparentemente distintas que muitas vezes levam ao mesmo resultado não impactando em nada o desenrolar do jogo. Fallout 4 é um dos melhores jogos de 2015 e é verdadeiramente obrigatório que esteja presente na coleção dos fãs desta indústria.
Era certo e sabido que o próximo jogo a ser feito pela Bethesda Game Studios, após The Elder Scrolls V: Skyrim, seria Fallout 4. Muito se especulou, muito se falou, muitos boatos e rumores rolaram na imprensa de videojogos, mas agora Fallout 4 já se encontra nos computadores e consolas de vários jogadores pelo mundo. O que Fallout 4 nos oferece? Oferece-nos um mapa de sandbox de proporções modestas, mas a modéstia fica aí. Este mapa é massivo, dá a possibilidade ao jogador de criar vários acampamentos que conseguem comunicar entre si recorrendo a caravanas, partilhando vários atributos de cada uma. O jogador tece um carinho maior pelo seu armamento e equipamento pois agora tudo é passível de ser alterado mediante as necessidades e formas de jogar de cada um. Enquanto shooter é muito sólido e enquanto RPG sofreu algumas alterações interessantes e outras mais questionáveis. Apesar de o motor de jogo já ser bastante antigo, e de ser necessária uma alteração urgente nesse aspeto, Fallout 4 possui uns gráficos muito bonitos e com uma arte muito própria, isto se não repararem em algumas texturas. O grande ponto negativo em Fallout 4 é sem dúvida o seu sistema de diálogos, inspirado em Mass Effect, que são bastante simplistas com respostas aparentemente distintas que muitas vezes levam ao mesmo resultado não impactando em nada o desenrolar do jogo. Fallout 4 é um dos melhores jogos de 2015 e é verdadeiramente obrigatório que esteja presente na coleção dos fãs desta indústria.
Halo 5: Guardians XONE
Halo 5 é o regresso do mais famoso e mais bem sucedido exclusivo da Xbox, sendo também a estreia do mesmo na nova geração. Neste Halo, podemos contar com uma campanha curta e ausência de multijogador local. Mas é um FPS muito satisfatório, sobretudo na componente competitiva online, como é habitual na série. Esta nova entrada é assim altamente recomendada aos fãs da série e aos amantes de um FPS poderoso, refinado e imersivo.
Halo 5 é o regresso do mais famoso e mais bem sucedido exclusivo da Xbox, sendo também a estreia do mesmo na nova geração. Neste Halo, podemos contar com uma campanha curta e ausência de multijogador local. Mas é um FPS muito satisfatório, sobretudo na componente competitiva online, como é habitual na série. Esta nova entrada é assim altamente recomendada aos fãs da série e aos amantes de um FPS poderoso, refinado e imersivo.
Her Story PC - iOS
Sam Barlow criou indubitavelmente uma experiência diferente: o jogador coloca-se na pele de um detetive que terá de desvendar um caso contando apenas com 271 depoimentos de uma mulher (Hannah, interpretada por Viva Seifert) em vídeo. Nem todos são relevantes, e é na sua organização e ligação que consiste a jogabilidade e desafio do jogo. A ambiguidade interpretativa é o inimigo principal e o jogo requer um certo cuidado na pesquisa pelos vídeos, que são apenas curtos clipes com respostas, sendo desconhecida a pergunta. Um jogo curioso e original que merece destaque entre os melhores jogos de 2015.
Sam Barlow criou indubitavelmente uma experiência diferente: o jogador coloca-se na pele de um detetive que terá de desvendar um caso contando apenas com 271 depoimentos de uma mulher (Hannah, interpretada por Viva Seifert) em vídeo. Nem todos são relevantes, e é na sua organização e ligação que consiste a jogabilidade e desafio do jogo. A ambiguidade interpretativa é o inimigo principal e o jogo requer um certo cuidado na pesquisa pelos vídeos, que são apenas curtos clipes com respostas, sendo desconhecida a pergunta. Um jogo curioso e original que merece destaque entre os melhores jogos de 2015.
Metal Gear Solid V: The Phantom Pain PC - PS3 - PS4 - X360 - XONE
Metal Gear Solid V: The Phantom Pain é um jogo complexo, de uma qualidade inquestionável a nível técnico, sendo o reflexo perfeito de tudo o que de bom a nova geração pode oferecer. A Konami oferece-nos uma experiência única, repleta de momentos ímpares e épicos num mundo aberto dividido em duas enormes áreas. O resultado é a transformação da série de culto Metal Gear, deixando de lado a linearidade e apostando numa fórmula mais aberta a todos os públicos com a jogabilidade a ser apresentada como a estrela do espetáculo com o combate militar tático a ser explorado como nunca antes se tinha visto, mais uma experiência de Hideo Kojima a não perder.
Metal Gear Solid V: The Phantom Pain é um jogo complexo, de uma qualidade inquestionável a nível técnico, sendo o reflexo perfeito de tudo o que de bom a nova geração pode oferecer. A Konami oferece-nos uma experiência única, repleta de momentos ímpares e épicos num mundo aberto dividido em duas enormes áreas. O resultado é a transformação da série de culto Metal Gear, deixando de lado a linearidade e apostando numa fórmula mais aberta a todos os públicos com a jogabilidade a ser apresentada como a estrela do espetáculo com o combate militar tático a ser explorado como nunca antes se tinha visto, mais uma experiência de Hideo Kojima a não perder.
Mortal Kombat X PC - PS4 - XONE
Mortal Kombat regressa da forma mais violenta possível. Há jogos de luta que vivem da sua história, outros da sua evolução e, por fim, há aqueles que assentam as suas bases na inovação. Mortal Kombat X é uma mistura destes três fatores, tornando-se provavelmente um dos melhores jogos de luta já feitos. Aliando uma jogabilidade excelente aos gráficos da nova geração com cenários de uma beleza extrema, o jogo da NetherRealms procura inovar centrando-se em modos alternativos aos tradicionais combates. Um título que com um universo próprio apostou numa narrativa envolvente como forma de introdução de novos lutadores. Essencial para os entusiastas do género.
Mortal Kombat regressa da forma mais violenta possível. Há jogos de luta que vivem da sua história, outros da sua evolução e, por fim, há aqueles que assentam as suas bases na inovação. Mortal Kombat X é uma mistura destes três fatores, tornando-se provavelmente um dos melhores jogos de luta já feitos. Aliando uma jogabilidade excelente aos gráficos da nova geração com cenários de uma beleza extrema, o jogo da NetherRealms procura inovar centrando-se em modos alternativos aos tradicionais combates. Um título que com um universo próprio apostou numa narrativa envolvente como forma de introdução de novos lutadores. Essencial para os entusiastas do género.
Ori and the Blind Forest PC - XONE
Ori and the Blind Forest é um indie surpreendente. Em poucos minutos envolve-nos imediatamente no seu enredo e toca-nos em vários pontos emocionais. A arte do jogo é de uma beleza muito pura, muito apaixonada; é também muito bem complementada por um som ambiente e banda sonora igualmente impressionantes. A jogabilidade é muito própria, original e intuitiva, tanto o é que, mal colocamos as mãos no comando, parece que já conhecemos o jogo e a forma como ele se comporta. Uma mistura exímia de plataformas, puzzles e RPG. É um jogo tem de estar na lista de desejos de todos os jogadores que se prezem e é, garantidamente, um dos melhores do seu género
Ori and the Blind Forest é um indie surpreendente. Em poucos minutos envolve-nos imediatamente no seu enredo e toca-nos em vários pontos emocionais. A arte do jogo é de uma beleza muito pura, muito apaixonada; é também muito bem complementada por um som ambiente e banda sonora igualmente impressionantes. A jogabilidade é muito própria, original e intuitiva, tanto o é que, mal colocamos as mãos no comando, parece que já conhecemos o jogo e a forma como ele se comporta. Uma mistura exímia de plataformas, puzzles e RPG. É um jogo tem de estar na lista de desejos de todos os jogadores que se prezem e é, garantidamente, um dos melhores do seu género
Pillars of Eternity PC
Se a Obsidian é conhecida por alguma coisa, é por criar fantásticos RPG. E um fantástico RPG foi o que se propuseram fazer com Pillars of Eternity, um RPG que muitos vêm como sendo a sequela espiritual do clássico Baldur's Gate, produzido graças a uma muito bem sucedida campanha no Kickstarter. Podem contar com uma escrita fantástica, uma jogabilidade bem ao estilo de Dungeons & Dragons e tudo o que se espera deste tipo de jogo. Sem dúvida um dos grandes jogos do ano e um dos melhores do género.
Se a Obsidian é conhecida por alguma coisa, é por criar fantásticos RPG. E um fantástico RPG foi o que se propuseram fazer com Pillars of Eternity, um RPG que muitos vêm como sendo a sequela espiritual do clássico Baldur's Gate, produzido graças a uma muito bem sucedida campanha no Kickstarter. Podem contar com uma escrita fantástica, uma jogabilidade bem ao estilo de Dungeons & Dragons e tudo o que se espera deste tipo de jogo. Sem dúvida um dos grandes jogos do ano e um dos melhores do género.
Rise of the Tomb Raider PC - PS4 (2016) - X360 - XONE
Após um excelente reboot da série Tomb Raider, a produtora Crystal Dynamics resolveu criar uma sequela. Apesar de a polémica decisão de tornarem uma série que foi multiplataforma desde o início num exclusivo temporário da Xbox One, a CD conseguiu melhorar aquilo que fez no primeiro jogo. Foram adicionadas mais cavernas e túmulos para explorar, assim como mais puzzles. Tem gráficos muito bons e uma história sólida e interessante. Certamente não será a última aventura de Lara, por isso esperamos que o próximo seja, pelo menos, tão bom como este. Espera-se ainda que todos possam jogar este título quando estiver disponível em todas as plataformas. Um jogo obrigatório para os fãs de Lara Croft e do género!
Após um excelente reboot da série Tomb Raider, a produtora Crystal Dynamics resolveu criar uma sequela. Apesar de a polémica decisão de tornarem uma série que foi multiplataforma desde o início num exclusivo temporário da Xbox One, a CD conseguiu melhorar aquilo que fez no primeiro jogo. Foram adicionadas mais cavernas e túmulos para explorar, assim como mais puzzles. Tem gráficos muito bons e uma história sólida e interessante. Certamente não será a última aventura de Lara, por isso esperamos que o próximo seja, pelo menos, tão bom como este. Espera-se ainda que todos possam jogar este título quando estiver disponível em todas as plataformas. Um jogo obrigatório para os fãs de Lara Croft e do género!
Splatoon Wii U
Por vezes a Nintendo arrisca mesmo entrar em géneros diferentes e cria novas propriedades intelectuais. Desta vez fizeram o impensável e criaram um shooter na terceira pessoa, dando-lhe, como é óbvio, o seu cunho muito pessoal. Em Splatoon as personagens principais não são soldados de elite mas sim inklings (criaturas que se transformam de crianças em lulas e vice-versa), as armas são instrumentos para pintar e o objetivo não é matar os adversários, mas sim pintar a maior área possível do mapa com a cor da nossa equipa. É incrível a forma como a Nintendo conseguiu retirar a violência por vezes associada a este género, introduzir novidades na jogabilidade, decorrentes do objetivo de jogo e pintar verdadeiramente o cenário fazendo um corte com a moda do shooters realistas em tons de cinzento, castanho e negro, trazendo cor e luz em HD. É também uma aposta ganha da Nintendo no objetivo de se aproximar das novas realidades da indústria (onde por vezes a companhia fica presa ao passado) ao apostar num jogo que tem como principal atrativo o modo online. E é aqui que dá também o exemplo correto, afastando-se neste caso da linha seguida por outras grandes empresas ao disponibilizar novos mapas, armas e roupas para as personagens de forma totalmente gratuita e distribuída no tempo fazendo que o investimento no jogo valha a pena e que os jogadores voltem a pegar no título cada vez que novo conteúdo é lançado. Uma ótima surpresa e um dos marcos de 2015.
Por vezes a Nintendo arrisca mesmo entrar em géneros diferentes e cria novas propriedades intelectuais. Desta vez fizeram o impensável e criaram um shooter na terceira pessoa, dando-lhe, como é óbvio, o seu cunho muito pessoal. Em Splatoon as personagens principais não são soldados de elite mas sim inklings (criaturas que se transformam de crianças em lulas e vice-versa), as armas são instrumentos para pintar e o objetivo não é matar os adversários, mas sim pintar a maior área possível do mapa com a cor da nossa equipa. É incrível a forma como a Nintendo conseguiu retirar a violência por vezes associada a este género, introduzir novidades na jogabilidade, decorrentes do objetivo de jogo e pintar verdadeiramente o cenário fazendo um corte com a moda do shooters realistas em tons de cinzento, castanho e negro, trazendo cor e luz em HD. É também uma aposta ganha da Nintendo no objetivo de se aproximar das novas realidades da indústria (onde por vezes a companhia fica presa ao passado) ao apostar num jogo que tem como principal atrativo o modo online. E é aqui que dá também o exemplo correto, afastando-se neste caso da linha seguida por outras grandes empresas ao disponibilizar novos mapas, armas e roupas para as personagens de forma totalmente gratuita e distribuída no tempo fazendo que o investimento no jogo valha a pena e que os jogadores voltem a pegar no título cada vez que novo conteúdo é lançado. Uma ótima surpresa e um dos marcos de 2015.
Super Mario Maker Wii U
A Nintendo costuma ser injustamente criticada por lançar sempre os mesmos jogos uma e outra vez, quando na verdade é uma das companhias que mais inovaram e influenciaram a indústria ao longo dos anos, embora usando quase sempre as mesmas personagens e nem sempre arriscando entrar em certos géneros. A última entrada na série Super Mario foi algo de completamente diferente do habitual: um jogo em que podemos criar os nossos próprios níveis usando as personagens e estilo gráfico de quatro épocas distintas da já longa série protagonizada pelo canalizador mais famoso do mundo (este jogo celebra o 30.º aniversário da série). É verdade que já existem há muito editores de níveis de Super Mario na Internet, mas esta é a primeira vez que a Nintendo o faz oficialmente e é quem o faz de forma mais eficaz. Apenas graças ao gamepad da Wii U foi possível introduzir este tipo de mecânica numa consola e a construção de níveis é simples e intuitiva. Este jogo dá-nos as ferramentas necessárias para nos tornarmos designers de níveis, o que permite obter uma nova perspetiva sobre o trabalho por detrás da construção de um jogo de plataformas e ver os níveis já criados pela comunidade revela a imaginação e criatividade que este jogo permite libertar. E mesmo que não estejam interessados na construção de níveis, mas apenas na jogabilidade, este é basicamente um jogo Super Mario com níveis infinitos. Que mais podem querer? Claramente um dos melhores do ano.
A Nintendo costuma ser injustamente criticada por lançar sempre os mesmos jogos uma e outra vez, quando na verdade é uma das companhias que mais inovaram e influenciaram a indústria ao longo dos anos, embora usando quase sempre as mesmas personagens e nem sempre arriscando entrar em certos géneros. A última entrada na série Super Mario foi algo de completamente diferente do habitual: um jogo em que podemos criar os nossos próprios níveis usando as personagens e estilo gráfico de quatro épocas distintas da já longa série protagonizada pelo canalizador mais famoso do mundo (este jogo celebra o 30.º aniversário da série). É verdade que já existem há muito editores de níveis de Super Mario na Internet, mas esta é a primeira vez que a Nintendo o faz oficialmente e é quem o faz de forma mais eficaz. Apenas graças ao gamepad da Wii U foi possível introduzir este tipo de mecânica numa consola e a construção de níveis é simples e intuitiva. Este jogo dá-nos as ferramentas necessárias para nos tornarmos designers de níveis, o que permite obter uma nova perspetiva sobre o trabalho por detrás da construção de um jogo de plataformas e ver os níveis já criados pela comunidade revela a imaginação e criatividade que este jogo permite libertar. E mesmo que não estejam interessados na construção de níveis, mas apenas na jogabilidade, este é basicamente um jogo Super Mario com níveis infinitos. Que mais podem querer? Claramente um dos melhores do ano.
Tales From the Borderlands PC - iOS - PS3 - PS4 - X360 - XONE
Desta vez a Telltale baseou-se num videojogo para a sua nova aventura. A aclamada série Borderlands pode parecer uma estanha adaptação a este tipo de jogo mais focado na narrativa, mas a verdade é que o RPG da 2K Games encaixa que nem uma luva neste formato, sobretudo pelo fantástico sentido de humor que consegue ser bem explorado pela Telltale. Os valores de produção e a direção estão no ponto e deixam-nos colados ao ecrã. Uma aventura que não queremos que chegue ao fim.
Desta vez a Telltale baseou-se num videojogo para a sua nova aventura. A aclamada série Borderlands pode parecer uma estanha adaptação a este tipo de jogo mais focado na narrativa, mas a verdade é que o RPG da 2K Games encaixa que nem uma luva neste formato, sobretudo pelo fantástico sentido de humor que consegue ser bem explorado pela Telltale. Os valores de produção e a direção estão no ponto e deixam-nos colados ao ecrã. Uma aventura que não queremos que chegue ao fim.
The Witcher 3: Wild Hunt PC - PS4 - XONE
Os dois primeiros The Witcher foram dois jogos excelentes, e nada menos se esperava deste terceiro título. Apresentando pela primeira vez um mundo completamente aberto à exploração e elementos de jogabilidade que herdavam o melhor de cada um dos seus antecessores, The Witcher 3: Wild Hunt revelou ser um dos melhores RPG alguma vez feitos. Da história única, que fez a ponte entre os livros e os jogos, à irreverência e natural sarcasmo de Geralt, Wild Hunt trará decerto muitas horas de jogo a quem gostar de um bom RPG de ação, com escolhas morais fortes e um sentimento adulto muito presente. De notar também os DLC gratuitos e o preço reduzido das expansões, fruto da dignidade que a CD Projekt RED tanto aprecia.
Os dois primeiros The Witcher foram dois jogos excelentes, e nada menos se esperava deste terceiro título. Apresentando pela primeira vez um mundo completamente aberto à exploração e elementos de jogabilidade que herdavam o melhor de cada um dos seus antecessores, The Witcher 3: Wild Hunt revelou ser um dos melhores RPG alguma vez feitos. Da história única, que fez a ponte entre os livros e os jogos, à irreverência e natural sarcasmo de Geralt, Wild Hunt trará decerto muitas horas de jogo a quem gostar de um bom RPG de ação, com escolhas morais fortes e um sentimento adulto muito presente. De notar também os DLC gratuitos e o preço reduzido das expansões, fruto da dignidade que a CD Projekt RED tanto aprecia.
Undertale PC
Do nada apareceu Undertale e surpreendeu a indústria ao tornar-se a maior sensação indie de 2015. O jogo criado por Toby Fox trouxe uma energia que há muito parecia ter desaparecido deste tipo de jogo, dando verdadeiro significado às batalhas com que nos deparamos e à tão badalada "liberdade de escolha" de uma maneira que nem jogos AAA conseguem. Sem dúvida nenhuma, um jogo deste ano que têm de jogar.
Do nada apareceu Undertale e surpreendeu a indústria ao tornar-se a maior sensação indie de 2015. O jogo criado por Toby Fox trouxe uma energia que há muito parecia ter desaparecido deste tipo de jogo, dando verdadeiro significado às batalhas com que nos deparamos e à tão badalada "liberdade de escolha" de uma maneira que nem jogos AAA conseguem. Sem dúvida nenhuma, um jogo deste ano que têm de jogar.
Infelizmente não podemos falar de todos os grandes jogos que saíram no ano passado, por isso fiquem ainda com mais alguns que não esquecemos:
- Axiom Verge PC - PS4 - VITA (data a confirmar)
- Chaos Reborn PC
- Final Fantasy XIV: Heavensward (Expansão) PC - PS3 - PS4
- Forza Motorsport 6 XONE
- Heroes of the Storm PC
- Kerbal Space Program PC - PS4, XONE e Wii U (2016)
- Moster Hunter 4 Ultimate 3DS
- Nuclear Throne PC - PS3 - PS4
- OlliOlli2: Welcome to Olliwood PC - PS4 - VITA
- Prison Architect PC
- Project CARS PC - PS4 - XONE
- Rocket League PC - PS4
- SOMA PC - PS4
- Starcraft II: Leagacy of the Void (Expansão) PC
- SteamWorld Heist 3DS - PC, PS4, VITA, Wii U e XONE (data a confirmar)
- Until Dawn PS4
- Yomawari (Exclusivo Japão) VITA
- Axiom Verge PC - PS4 - VITA (data a confirmar)
- Chaos Reborn PC
- Final Fantasy XIV: Heavensward (Expansão) PC - PS3 - PS4
- Forza Motorsport 6 XONE
- Heroes of the Storm PC
- Kerbal Space Program PC - PS4, XONE e Wii U (2016)
- Moster Hunter 4 Ultimate 3DS
- Nuclear Throne PC - PS3 - PS4
- OlliOlli2: Welcome to Olliwood PC - PS4 - VITA
- Prison Architect PC
- Project CARS PC - PS4 - XONE
- Rocket League PC - PS4
- SOMA PC - PS4
- Starcraft II: Leagacy of the Void (Expansão) PC
- SteamWorld Heist 3DS - PC, PS4, VITA, Wii U e XONE (data a confirmar)
- Until Dawn PS4
- Yomawari (Exclusivo Japão) VITA
E vocês? Jogaram muitos destes grandes jogos de 2015? Acham que ficou algum por destacar? Digam-nos nos comentários!
Artigo por: Elektrospektrus
Descrições dos jogos por: Atecep (Fallout 4 e Ori and the Blind Forest), Augustus Viriatus (DiRT Rally e Dying Light), Blindsnake (Metal Gear Solid V: The Phantom Pain e Mortal Kombat X), Devilmaygta (Bloodborne e Halo 5: Guardians), Elektrospektrus (Her Story e Tales from the Borderlands), Jackhitman (Crypt of the Necrodancer, Pillars of Eternity e Undertale), Pemy (Cities: Skylines e Rise of the Tomb Raider), Sonicraider (Splatoon e Super Mario Maker) e Tiagozak (Batman: Arkham Knight e The Witcher 3: Wild Hunt).
Imagem principal editada por: Jackhitman