Numa surpreendente entrevista para a Game Informer, Darrell Gallagher, responsável pela equipa de programação e desenvolvimento da Crystal Dynamics, refere a importância da Microsoft na criação do novo Tomb Raider.
A entrevista começa com referências ao anterior Tomb Raider, ao seu impacto e à forma como o mesmo foi recebido quer pelos consumidores, quer pela equipa de produção e pela Square Enix. A referência a 7,5 milhões de unidades vendidas é feita diversas vezes como prova do sucesso comercial, isto apesar de inicialmente os objetivos previstos não terem sido alcançados de imediato. Após um período de valorização do trabalho efetuado, o entrevistador faz referência à parceria com a Microsoft e é neste ponto que os contornos do negócio começam a ser desvendados.
“Tem sido uma longa parceria”, esta é a primeira menção com referência à exclusividade dos DLC de Tomb Raider: Underworld e ao lançamento inicial de Lara Croft and the Guardian of Light na Xbox 360. Gallagher assume a exclusividade de Rise of the Tomb Raider conotando-a como uma “evolução natural”.
Procurando evitar entrar nos detalhes do negócio, Gallagher refere que “ajudaram-nos a atingir o que queríamos para Rise of the Tomb Raider, de forma a por no mercado o melhor produto possível” e “eles vão publicitar o jogo”. Ironicamente quando perguntado se o jogo existiria sem esta parceria a resposta foi negativa: “eu não diria isso, se olharmos para Tomb Raider, há 20 anos que perdura no tempo, por isso acredito que ainda existiria…”.
Gallagher acredita nas vantagens desta ligação à Microsoft e refere o entusiasmo de ambas as partes no desenvolvimento do melhor jogo e experiência possível.
Perto do fim da entrevista é feita a pergunta do lançamento noutras plataformas, pergunta essa que é sem dúvida a maior preocupação dos fãs da série. A resposta foi cautelosa observando-se novamente referência ao lançamento nas consolas da Microsoft embora sabendo-se de antemão que a exclusividade será temporária.
A controvérsia está servida. O jogo anterior foi multiplataformas e ironicamente até teve melhor desempenho de vendas nas consola da Sony do que nas da Microsoft. O futuro dirá se este jogo terá lançamento nas outras plataformas ou se em face aos resultados obtidos se torna de forma efetiva num dos grandes exclusivos da Microsoft.
Por Blindsnake
“Tem sido uma longa parceria”, esta é a primeira menção com referência à exclusividade dos DLC de Tomb Raider: Underworld e ao lançamento inicial de Lara Croft and the Guardian of Light na Xbox 360. Gallagher assume a exclusividade de Rise of the Tomb Raider conotando-a como uma “evolução natural”.
Procurando evitar entrar nos detalhes do negócio, Gallagher refere que “ajudaram-nos a atingir o que queríamos para Rise of the Tomb Raider, de forma a por no mercado o melhor produto possível” e “eles vão publicitar o jogo”. Ironicamente quando perguntado se o jogo existiria sem esta parceria a resposta foi negativa: “eu não diria isso, se olharmos para Tomb Raider, há 20 anos que perdura no tempo, por isso acredito que ainda existiria…”.
Gallagher acredita nas vantagens desta ligação à Microsoft e refere o entusiasmo de ambas as partes no desenvolvimento do melhor jogo e experiência possível.
Perto do fim da entrevista é feita a pergunta do lançamento noutras plataformas, pergunta essa que é sem dúvida a maior preocupação dos fãs da série. A resposta foi cautelosa observando-se novamente referência ao lançamento nas consolas da Microsoft embora sabendo-se de antemão que a exclusividade será temporária.
A controvérsia está servida. O jogo anterior foi multiplataformas e ironicamente até teve melhor desempenho de vendas nas consola da Sony do que nas da Microsoft. O futuro dirá se este jogo terá lançamento nas outras plataformas ou se em face aos resultados obtidos se torna de forma efetiva num dos grandes exclusivos da Microsoft.
Por Blindsnake