Homefront é um FPS desenvolvido pela Kaos Studios e publicado pela THQ. O jogo foi lançado em 2011 para PS3, Xbox 360 e PC.
A história deste jogo passa-se em 2027, dois anos depois da invasão da Grande Republica da Coreia (junção da Coreia do Norte com a do Sul, face à morte de Kim Jong-il) aos Estados Unidos da América. Jogámos no papel de Robet Jacobs, um ex-piloto de helicópteros da Força Aérea norte americana.
A narrativa deste jogo prometia ser interessante, devido ao facto de a história ser escrita pelo mesmo escritor do filme Red Dawn (Amanhacer Violento) de 1984. A mesma acaba por corresponder às expetativas, apresentando uma versão dos Estados Unidos mais assombrada, assustada, destruída. Estamos perante um jogo de guerra com uma história diferente dos grandes títulos deste género (Call of Duty e Battlefield), em que lutamos como parte da “Resistência” para tentar ajudar o exército americano libertar o país do domínio coreano. Um jogo baseado na guerra, mas em que lutamos fora dos grandes campos de batalha.
Um pequeno pormenor engraçado por parte da Kaos sãos os ecrãs de loading entre as missões, que são relatos da “Voice of Freedom” (rádio pirata americana) das missões que passámos, ou seja, um pequeno resumo da missão anterior.
No entanto, a história também contêm algumas falhas, contando com bastantes clichés, momentos óbvios, sem o fator surpresa. Apesar do referido, a história também contém momentos de grande intensidade. O final deste jogo é um final em aberto, dando a sensação que vai existir uma sequela (que já foi confirmada). Também quero referir que a campanha tem a duração de cerca de 4 horas.
A narrativa deste jogo prometia ser interessante, devido ao facto de a história ser escrita pelo mesmo escritor do filme Red Dawn (Amanhacer Violento) de 1984. A mesma acaba por corresponder às expetativas, apresentando uma versão dos Estados Unidos mais assombrada, assustada, destruída. Estamos perante um jogo de guerra com uma história diferente dos grandes títulos deste género (Call of Duty e Battlefield), em que lutamos como parte da “Resistência” para tentar ajudar o exército americano libertar o país do domínio coreano. Um jogo baseado na guerra, mas em que lutamos fora dos grandes campos de batalha.
Um pequeno pormenor engraçado por parte da Kaos sãos os ecrãs de loading entre as missões, que são relatos da “Voice of Freedom” (rádio pirata americana) das missões que passámos, ou seja, um pequeno resumo da missão anterior.
No entanto, a história também contêm algumas falhas, contando com bastantes clichés, momentos óbvios, sem o fator surpresa. Apesar do referido, a história também contém momentos de grande intensidade. O final deste jogo é um final em aberto, dando a sensação que vai existir uma sequela (que já foi confirmada). Também quero referir que a campanha tem a duração de cerca de 4 horas.
A nível de jogabilidade, o jogo apresenta-se como uma espécie de copy paste de Call of Duty. Um shooter bastante básico a nível de single player.
O jogo sofre de problemas com a inteligência artificial, os nossos inimigos às vezes conseguem acertar-nos através de ângulos complicados, e as vezes utilizar a cobertura não basta. Outro grande problema é o facto de às vezes, quando queremos avançar, sermos sempre os últimos, do género, temos que subir umas escadas, temos que esperar que os nossos companheiros subam antes de nós.
O multijogador é o melhor aspeto deste jogo. Uma excelente combinação do multijogador de Battlefield e de Call of Duty. No entanto, o mesmo só continua ativo no PC.
Homefront a nível gráfico não é mau, tem cenários bem criados e bem detalhados; as personagens mais importantes também se encontram bem detalhadas. Contudo, as texturas do jogo são muito más e as skins dos inimigos bastante repetitivas. O jogo corre no motor de jogo Unreal Engine 3.
O título da THQ era um FPS que tinha potencial para fazer frente aos títulos dominantes desse género, mas falhou corresponder às expetativas, especialmente pela sua campanha.
O jogo sofre de problemas com a inteligência artificial, os nossos inimigos às vezes conseguem acertar-nos através de ângulos complicados, e as vezes utilizar a cobertura não basta. Outro grande problema é o facto de às vezes, quando queremos avançar, sermos sempre os últimos, do género, temos que subir umas escadas, temos que esperar que os nossos companheiros subam antes de nós.
O multijogador é o melhor aspeto deste jogo. Uma excelente combinação do multijogador de Battlefield e de Call of Duty. No entanto, o mesmo só continua ativo no PC.
Homefront a nível gráfico não é mau, tem cenários bem criados e bem detalhados; as personagens mais importantes também se encontram bem detalhadas. Contudo, as texturas do jogo são muito más e as skins dos inimigos bastante repetitivas. O jogo corre no motor de jogo Unreal Engine 3.
O título da THQ era um FPS que tinha potencial para fazer frente aos títulos dominantes desse género, mas falhou corresponder às expetativas, especialmente pela sua campanha.
Nota final: 68/100
Análise por Devilmaygta
Alternativas:
- Call of Duty: Modern Warfare 3
- Battlefield 3
Este jogo foi testado numa cópia para a PlayStation 3.
Alternativas:
- Call of Duty: Modern Warfare 3
- Battlefield 3
Este jogo foi testado numa cópia para a PlayStation 3.